Estudando o período colonial do Brasil no século XIX, na época que D. João veio morar no Rio de Janeiro e que trouxe muitas melhorias para nossa cidade, Debret foi convidado por ele para que junto com outros artistas franceses, fundassem uma academia de belas-artes e trabalhassem como professores.
Com grande talento para pintar cenas históricas, Debret registrou os mais importantes fatos que ocorreram durante sua
permanência no Brasil em relação à família real, às pessoas
simples e aos africanos escravizados. Muitas cenas em relação aos povos indígenas também foram retratadas por ele.
A exposição Estrangeiros na coleção Roberto Marinho, com várias obras de Debret e de outros artistas estrangeiros, só veio ampliar nossos estudos. E ainda tivemos a oportunidade de apreciarmos obras de Djanira, artista brasileira que viajou por muitos locais do Brasil, retratando as manifestações culturais do nosso povo.
Entrando na sala com obras de Djanira.
Assistindo ao vídeo sobre a casa Roberto Marinho.
Visitando a parte superior com as obras dos estrangeiros.
Tapeçarias belíssimas enfeitavam o piso de diferentes partes da casa.
De acordo com Roberto Marinho, o vidro nos dá a transparência necessária para a observação do externo, permitindo que nossa visão nos faça viajar pelo que ela alcança e nos faça imaginar através do que estamos vendo. Por isso várias partes da casa possuem janelas de vidro e esta em especial pertence ao quarto onde ele ficava.
Você nunca saberá e verá na falta de transparência.
Esculturas e obras de arte abstratas.
Sala com as obras de arte de Jean-Baptiste Debret
A natureza retratada através de suas pinturas aguareladas.
Retratando os indígenas.
Diferentes tipos de máscaras.
Família de um chefe Camacã preparando-se para uma festa.
Floresta virgem do Brasil, nas margens do rio Paraíba.
Aldeia de caboclos em Cantagalo.
Família de Botocudos.
Tribo partindo para uma expedição guerreira.
Partindo para o comércio com europeus.
Indígenas capturados para serem escravizados.